maluca é freitas de quê?
Baseado em fatos reais ou não...Coisas que só acontecem comigo já que só eu permito acontecer. Minha versão da história que geralmente é trágicômica e que nunca tem um final feliz nem triste...já que o final não existe quando o mundo vive em constante movimento!!!

domingo, 24 de maio de 2015
Meu Ex: Gael Garcia
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Como paquerar na Inglaterra!
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Enfia a buzina no cu!!!
quarta-feira, 1 de maio de 2013
1- Arrotar na frente dele;
2- Pular um hidrante igual se pula carniça e deixar a alça da bolsa ficar presa provocando uma queda de joelho até esfolar o joelho;
3- Beijar um gato (um massacote mesmo de rua...) na boca e dizer na frente do menino: Só pego gatinho;
4- Se fantasiar de garota do fantástico no Carnaval;
5- Vomitar em cima dele depois de ingerir uma dose de saquê que ele ofereceu;
6- Escrever no facebook dele: "Nossa Senhoooora!!!"
7- Mandar girassóis pra CASA dele no aniversário do pobre garoto;
8- Chamar ele pra dançar;
9- Chamar ele pra tomar uma cerveja;
10- Revelar pra ele que odeia frescuras de mulherzinha!
domingo, 8 de janeiro de 2012
Futuro marido...
Nunca quis casar, nunca sonho em ter um relacionamento sério apesar de que toda semana me apaixono por alguém diferente e algumas vezes quero namorar, casar, ter filhos, uma casa de campo, canais na tv a cabo e um cachorro...mas logo eu me enjôo do cafuçu...
Quando eu era pequena, sempre tinha muita gente em minha casa...tocando violão, ouvindo vinil na "radiola", conversando sobre música e me ensinando o que eu deveria ouvir para ser uma pessoa culta e de bom gosto musical...
Aos 8 anos de idade eu adorava ouvir Beatles, e achava as capas dos discos lindas, sobretudo um rapaz que nas fotos parecia ser um "bom moço" (apesar de que quando descobri que ele era na verdade um "bad boy" irônico fiquei muito mais interessada) me chamava muita atenção. Lennon!!! Eu era apaixonada e achava fascinante ele tá sempre tão diferente de uma capa pra outra...e como eu não tinha noção temporal eu achava que todas as capas eram de uma mesma época e que quando eu crescesse ele ainda seria daquele mesmo jeito, e que claro, o amor seria recíproco!!!
Eis que em mais uma noite de cerveja, violão e conversa ao mencionar que apesar de ter 8 anos eu ía me casar com John, alguém me fala que eu não podia me casar com ele, pois ele tinha morrido há alguns anos...Eu chorei muito, muito e prometi pra mim mesma que se não iria me casar com ele, não poderia me casar com mais ninguém...O melhor é que algumas vezes, quando alguém falava sobre os Beatles eu falava como se fosse uma grande descoberta: "Sabia que o Lennon está morto há alguns anos???"
O tempo foi passando e um dia assistindo desenho animado, descubro os X-Men...Minha nova paixão agora era Wolverine...Logan...bruto, sem frescura e lindo...
...Só faltava alguém me dizer que eu não posso me casar com um desenho animado, né???
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Aprendendo a beber...
Quem não bebe, não entende que o valor que damos a "tomar uma cerveja" não é apenas alcoólico. "Tomar uma" é agregador, interativo, libertário e ao mesmo tempo libertino. Tem até quem tome uma sem beber...
Um dos poucos orgulhos perceptíveis que meu pai sente por mim é o fato de eu beber litros de cerveja e permanecer de pé (ou sentada numa cadeira de bar... ou apoiada em um balcão...)!
Ele acha o máximo eu chegar em casa com bafo de cerveja, ir direto pra geladeira, pegar uma cerveja, sentar no sofá e perguntar quanto tá o jogo...
A primeira gota de álcool que coloquei na boca foi aos 10 anos de idade. Não precisam denunciar pro Ministério da criança e do adolescente...Era algo inofensivo, sem maiores consequências (a não ser no que me transformei...). Como meus "leitores" já sabem, em minha casa sempre teve festas aos domingos...E da hora que eu acordava até a hora que meu pai chegava com o início da festa...eu e meu padrinho ficávamos na frente de casa bebendo MARTINI BIANCO. Comecei comendo as cerejas a cada término de dose dele, depois eu comecei a preparar as doses e dava sempre um gole antes de entregar a ele, depois passei a fazer 2 doses...1 pra ele e 1 pra mim...mas não passou disso. E eu passava a semana inteira esperando o domingo chegar pra tomar uma porra de uma dose de martini!!!
Quando meus pais "entregaram" a casa de Itamaracá, passei a frequentar a Ilha ficando na casa de amigos... Então conheci o "VINHO CARRETEIRO"... Aos 14 anos, ía na sexta e voltava no domingo à noite... Bebia vinho de madrugada, vomitava de manhã cedo e passava o dia no Iate Clube esperando a lua chegar pra que eu pudesse meter a mão no gelo e iniciar as homenagens a Baco.
Daí comecei a sair com os adolescentes... Churrascos aos sábados, festinhas à noite...Foi quando me entreguei ao "BACARDI LIMÃO COM COCA". Aquela porra era uma delícia, a cada dose a coca-cola ficava menos presente no copo... Foda é que do nada (nada acontece do nada...) tudo começava a rodar e os músculos começavam a doer... Sem contar que aquilo derretia o intestino!!!
Vi que cada vez era pior entrar nas cotinhas, pois meu destilado era de todos, eu entrava na cota de cerveja e eu acabava bêbada e lisa... Lembrei que eu era homem e comecei a beber CERVEJA.
Enfim me encontrei! Amo o sabor, a densidade, a cor, o cheiro, a sensação que ela me dá, a reação que ela me provoca... E agora, não consigo beber outra coisa...
Dia desses fui pra uma festa... Ía ter chopp de graça e a banda de um de meus 93 paquerinhas tocando... Comprei vestido novo, sapato bonito e lá fui eu de carona com a cara e a coragem que costumo ter com um casal de amigos que por acaso também queriam ir...
Chegando lá, fiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiila enoooooorme pra pegar chopp que tava meio quente... E eu que achei que tava muito bonita pra perder tempo na fila, decidi comprar cerveja... Só tinha destilado... Lembrei que minhas amigas tomam VODCA com REDBULL...
Resultado: Minha conta deu quase R$150,00, meu paquerinha nem olhou pra mim e eu nunca fiquei tão fudida como naquele dia. Voltei com a mesma carona pra casa, tomei banho e dormi só de calcinha... Minha mãe tava em São Paulo (Quando ela tá em casa, eu sempre acordo bem...Ela me dá iogurte, me faz comer pão e até me força a vomitar pra que eu acorde bem e não tenha ressaca...). De manhã, meu pai chegou em casa e me encontrou deitada no chão, só de calcinha, semi-morta...Implorei por um sonrisal, ele saiu pra comprar, jogou em cima de mim e eu passei 1 semana sem vê-lo. Vale salientar que eu nunca deixei meu pai me ver nem de pijama por achar que a malha é fina demais...Nesse dia ele viu minhas peitholas...
Liguei pra minha mãe chorando, não pela ressaca ou pela cachaça...mas pela vergonha do meu pai ter me visto "completamente nua".
Me recuperei, tomei banho e fui encontrar as colegas: Enchemos a cara de cerveja...E eu não tive nada!!!
Acho que vodca é bebida de menina, cerveja de menino e que o efeito colateral se isso for contrariado é virado no caralho...
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Um bicho morto...
Quando eu estava no ensino médio, eu ía pra Boa Viagem todos os sábados...o melhor de tudo isso é que a farra durava toooooooodo o sábado...Os "colhega" levavam instrumentos musicais e ficávamos na praia com os pombos até umas 5 e pouca da tarde...Íamos mesmo quando chovia...era divertidíssimo e vale salientar que eu tinha uns 20 biquínis e podia usá-los sem canga, mas reclamava porque achava que não podia usar biquíni de lacinho (Se eu não podia naquela época, nunca mais eu vou poder...Eu até acho que você percebe que está fora de forma quando tem mais sapatos do que biquínis).
Essa mania de gostar de praia mesmo com o pôr-do-sol é herança...Meu pai sempre trabalhou nos fins de semana, então íamos às segundas pra Pau Amarelo...Eles esperavam eu chegar da escola e lá íamos pela BR-101 norte...pra uma tarde inteira de sol, peixe, cerveja, refrigerante, música e enfado...até às 20:00 hrs.
Um belo dia estávamos na estrada no chevetão bege e de repente passamos por um buraco (é, na década de 80 já tinha buraco na BR-101)...Fudeu, estourou um pneu (descobri dia desses que pneu é abreviação de pneumático...e que asterísco é diminutivo de astro...duvido que alguém que não fez linguística soubesse disso...). O detalhe é que o carro parou do lado de uma carcaça da bicho que deveria ter sido atropelado há alguns dias e a incidência do sol no cadáver fazia feder pior que o lixão da muribeca...
mas que de repente meu pai solta um grito:
- "Puta que pariu, cagaram no mundo!"
E eu: -"Não painho, isso não catinga de cocô não!
E ele:-"Claro que é...MERRRRDA, merda minha filha, só pode ser merda!
E eu, encontrando o motivo da fedentina:
- "Tá vendo, aqui ó, é um bicho morto!"
E ele: " Então deve ser um bicho morto, TODO CAGADO!"
Ele terminou de trocar o pneumático e avistou um "pega bêbo"...claro que ele tomou uma cerveja antes de terminar a viagem de 20 minutos...E não parou de repetir a história durante o dia todo!!!